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1.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210132, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1376315

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To present changes in the estimated amount of food intake in Brazil between the 2008-2009 and 2017-2018 National Dietary Surveys. Methods Food intake data from the 2008-2009 and 2017-2018 surveys were used to highlight the differences in the frequencies of foods mentioned, the number of the measurement units mentioned, and the frequency of measurements that were incompatible with the reported food and were exchanged by the most mentioned measurement (standard measurement), as well as to describe the updates performed in the database between edits. Results The elaboration of the 2017-2018 referenced measurement table was based on the 2008-2009 table, which was revised and updated. In the 2008-2009 survey, 9980 household measurements were mentioned for 1970 types of food and preparations, while in 2017-2018 there were 11050 and 2534, respectively. While in 2008-2009, 2.8% of citations were replaced by the standard measurement, in 2017-2018, only 0.7% of food items needed to be replaced. Conclusion The procedures used to estimate the amount of food intake between the surveys allowed updating the table of household measurements and minimizing errors in the estimate of this amount, with a reduction in measurement units that were inconsistent or incompatible with the aforementioned foods.


RESUMO Objetivo Apresentar a evolução na estimativa da quantidade dos alimentos consumidos no Brasil entre os Inquéritos Nacionais de Alimentação de 2008-2009 e de 2017-2018. Métodos Foram utilizados dados de consumo alimentar de 2008-2009 e de 2017-2018 para evidenciar as diferenças nas frequências de citações, nos números de unidades de medidas citadas e na frequência de medidas incompatíveis com o alimento que foram substituídas pela medida citada com maior frequência (medida padrão), bem como descrever as atualizações realizadas no banco de dados entre as edições. Resultados A construção da tabela de medidas referidas de 2017-2018 foi baseada na tabela de 2008-2009, a qual foi revisada e atualizada. No inquérito de 2008-2009 foram citadas 9980 medidas caseiras para 1970 alimentos e preparações, enquanto em 2017-2018 foram 11050 para 2534, respectivamente. Enquanto em 2008-2009 2,8% das citaçoes foram substituídas pela medida padrao, em 2017-2018, somente 0,7% dos alimentos precisaram ser substituídos. Conclusão Os procedimentos utilizados na estimativa de quantidade de alimentos consumidos entre os inquéritos permitiram atualizar a tabela de medidas caseiras e minimizar erros na estimativa dessa quantidade, com redução de unidades de medidas incoerentes ou incompatíveis com os alimentos citados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Diet Surveys/statistics & numerical data , Eating , Brazil
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 55(supl.1): 1s-11s, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1352204

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe the evolution of out-of-home food consumption in Brazil in 2008-2018. METHODS We used the 2008-2009 and 2017-2018 data from the Inquéritos Nacionais de Alimentação (INA - National Food Surveys), conducted amid 34,003 and 46,164 individuals, to estimate the frequency of out-of-home food consumption and the contribution of this consumption to specific foods. Food consumption was analyzed using food records in the 2008-2009 INA and 24-hour recalls in 2017-2018. Estimates were generated for Brazil in general, for urban and rural areas, for age groups (adolescent, adult, elderly), and for income bracket. RESULTS The frequency of out-of-home consumption decreased by 8.8% between the two surveys, with no change in the rural area, in the Northeast and South regions, and for the lowest income brackets. We observed a slight increase among the elderly and in the Midwest region. The contribution of out-of-home food consumption to daily energy intake also decreased (16.3% vs. 12.7%), excepting the rural area, where there was a reduction in the difference in relation to the urban area between the two surveys. For most items evaluated, the out-of-home food consumption decreased. The most consumed out-of-home food were alcoholic beverages, fried and baked snacks, soft drinks, pizza, sweets, and sandwiches in both surveys. CONCLUSION In 10 years, the prevalence of food consumption and the percentage of contribution of out-of-home food decreased in Brazil, but ultra-processed foods still figure as the most consumed food group outside the home.


RESUMO OBJETIVO Descrever a evolução do consumo de alimentos fora do domicílio no Brasil no período 2008-2018. MÉTODOS Foram usados dados dos Inquéritos Nacionais de Alimentação (INA) de 2008-2009 e 2017-2018, realizados com 34.003 e 46.164 indivíduos, respectivamente, para estimar a frequência de consumo de alimentos fora de casa e a contribuição desse consumo para alimentos específicos. O consumo de alimentos foi investigado por meio de registros alimentares no INA 2008-2009 e de recordatórios 24 horas em 2017-2018. As estimativas foram geradas para o Brasil como um todo, para áreas urbana e rural, para faixas de idade (adolescente, adulto, idoso) e para faixas de renda. RESULTADOS A frequência de consumo fora de casa diminuiu 8,8% entre os dois inquéritos, sem alteração na área rural, nas regiões Nordeste e Sul e nas menores faixas de renda. Houve leve aumento entre idosos e na região Centro-Oeste. De modo geral, a contribuição do consumo alimentar fora de casa para a ingestão diária de energia também diminuiu (16,3% vs. 12,7%), com exceção da área rural, onde houve redução da diferença em relação à área urbana entre os dois inquéritos. O consumo de alimentos fora de casa foi reduzido para a maioria dos itens avaliados. Os alimentos mais consumidos fora de casa em ambos os inquéritos foram as bebidas alcoólicas, salgadinhos fritos e assados, refrigerantes, pizzas, doces e sanduíches. CONCLUSÃO Em 10 anos, a prevalência de consumo de alimentos e o percentual de contribuição dos alimentos consumidos fora de casa diminuíram no Brasil, mas os alimentos ultraprocessados ainda figuram como o grupo de alimento mais consumido fora de casa.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Aged , Feeding Behavior , Snacks , Brazil , Energy Intake , Diet Surveys , Diet , Fast Foods , Food
3.
Rev. bras. epidemiol ; 20(1): 115-123, Jan.-Mar. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843742

ABSTRACT

RESUMO: Introdução: O consumo de alimentos fora do lar vem crescendo no Brasil, sendo associado a escolhas alimentares menos nutritivas. Objetivo: Descrever a ingestão de energia e nutrientes específicos entre consumidores e não consumidores de alimentos fora do lar, na Região Nordeste. Métodos: Foram analisados dados do Inquérito Nacional de Alimentação (INA), provenientes da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, em uma amostra de 11.674 indivíduos residentes na Região Nordeste, que forneceram dois registros alimentares em dias não consecutivos, com informação sobre o local de consumo dos alimentos (dentro ou fora do lar). Alimentação fora do lar foi definida como todo alimento adquirido e consumido fora de casa. Modelos de regressão linear foram desenvolvidos para avaliar a relação entre o consumo alimentar fora do lar em um dos dois dias de registro e a ingestão de energia e nutrientes, ajustados por idade, sexo e renda per capita. Resultados: O consumo de alimentos fora do lar, em pelo menos um dos dois dias de registro alimentar, foi reportado por 42% dos indivíduos. Os indivíduos que consomem alimentos fora do lar apresentaram pior ingestão de nutrientes em comparação com os que não consomem alimentos fora do lar, com maior consumo de energia, açúcar livre, gordura saturada, gordura trans e menor ingestão de proteína, ferro e fibra alimentar, independente da idade, sexo e renda (p < 0,05). Conclusão: A alimentação fora do lar no Nordeste contribuiu para uma maior ingestão de energia e uma pior ingestão de nutrientes. Assim, faz-se necessária a elaboração de políticas públicas e estratégias que favoreçam a escolha de alimentos mais saudáveis quando os indivíduos optam por se alimentar fora do lar.


ABSTRACT: Introduction: Away-from-home food consumption has increased in Brazil and is associated with fewer nutritious food choices. Objective: To describe energy and specific nutrient intake among consumers and non-consumer of away-from-home food in the Northeast Region. Methods: A sample of 11,674 individuals from the National Dietary Survey data, which is part of the 2008-2009 Household Budget Survey, from the Northeast Region, was analyzed. Individuals provided two dietary records in nonconsecutive days, informing the place where foods were consumed (at-home or away-from-home). Away-from-home food was defined as foods acquired and consumed away from home. Linear regression models were developed to assess the relationship between away-from-home food consumption in one of the two-day food record and the energy and nutrient intake, adjusted for age, gender, and per capita income. Results: Away-from-home food consumption, in at least one of the two-day food record, was reported by 42% of individuals in the Northeast Region. Individuals who consumed food away from home in the Northeast Region presented poor nutrient intake compared to those who did not report consumption away from home, with higher intake of energy, free sugar, saturated fat, and trans fat and lower intake of protein, iron, and dietary fiber, regardless of age, gender, and income (p < 0.05). Conclusion: Away-from-home food consumption in the Northeast Region contributed to higher energy and poorer nutrient intake. Therefore, the development of public policies and strategies that favor health food choices when individuals eat away from home is necessary.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Energy Intake , Diet Surveys , Eating , Time Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Feeding Behavior
4.
Rev. saúde pública ; 51: 15, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-845895

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE This study aims to describe the places of purchase of food consumed outside the home, characterize consumers according to the places of consumption, and identify the food purchased by place of consumption in Brazil. METHODS We have used data from the Pesquisa de Orçamento Familiar (Household Budget Survey) of 2008-2009 with a sample of 152,895 subjects over 10 years of age. The purchase of food outside the home was collected from the records of all expenditures made in seven days. The places of purchase were grouped according to their characteristics: supermarket, bakery, street food, restaurant, snack bar, fruit shop, and other places. The types of food were grouped into nine categories, considering the nutritional aspects and the marketing characteristics of the item. We have estimated the frequency of purchase in the seven groups of places in Brazil and according to gender and type of food purchased per place. We have calculated the average age, income and years of education, as well as the per capita expenditure according to places of purchase of food consumed outside the home. RESULTS The purchase of food outside the home was reported by 41.2% of the subjects, being it greater among men than women (44% versus 38.5%). Adults had a higher frequency (46%) than teenagers (37.7%) and older adults (24.2%). The highest frequency of places of purchase were snack bar (16.9%) and restaurant (16.4%), while the fruit shop (1.2%) presented the lowest frequency. Sweets, snack chips and soft drinks were the most purchased items in most places. Average expenditure was higher for restaurant (R$33.20) and lower for fruit shop (R$4.10) and street food (R$5.00). CONCLUSIONS The highest percentage of food consumed outside the home comes from snack bars and restaurants, pointing to important places for the development of public policies focused on promoting healthy eating.


RESUMO OBJETIVO Descrever os locais de aquisição dos alimentos consumidos fora do lar, caracterizar os consumidores de acordo com os locais de consumo e identificar os alimentos adquiridos por local de consumo no Brasil. MÉTODOS Utilizaram-se dados da Pesquisa de Orçamento Familiar 2008-2009 em uma amostra de 152.895 indivíduos acima de 10 anos. A aquisição de alimentos para consumo fora do lar foi coletada por registros de todos os gastos realizados no período de sete dias. Os locais de aquisição de alimentos foram agrupados de acordo com suas características: supermercado, padaria, comida de rua, restaurante, lanchonete, frutaria e outros. Os tipos de alimentos adquiridos foram alocados em nove categorias de alimentos, considerando os aspectos nutricionais e as características de comercialização do item. Estimou-se a frequência de aquisição de alimentos nos sete grupos de locais no Brasil e por sexo e o tipo de alimento adquirido por local. Calculou-se a média de idade, de renda e de anos de escolaridade, bem como da despesa per capita segundo locais de aquisição de alimentos consumidos fora do lar. RESULTADOS A aquisição de alimentos fora do lar foi reportada por 41,2% dos indivíduos, sendo maior entre os homens do que nas mulheres (44% versus 38,5%). Os adultos apresentaram maior frequência de aquisição (46%) do que os adolescentes (37,7%) e os idosos (24,2%). Os locais com maiores frequências de consumo de alimentos fora do lar foram lanchonete (16,9%) e restaurante (16,4%), enquanto frutaria (1,2%) apresentou a menor frequência. Doces, salgadinhos e refrigerante foram os alimentos mais adquiridos na maioria dos locais. Os gastos médios com alimentos foram maiores para restaurante (R$33,20) e menores para frutaria (R$4,10) e comida de rua (R$5,00). CONCLUSÕES O maior percentual de consumo de alimentos fora do lar é proveniente de lanchonete e restaurante, apontando importantes locais para o desenvolvimento de políticas públicas com foco na promoção da alimentação saudável.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Consumer Behavior/statistics & numerical data , Diet Surveys/statistics & numerical data , Feeding Behavior , Food Services/statistics & numerical data , Food/statistics & numerical data , Age Factors , Brazil , Consumer Behavior/economics , Food Services/economics , Reference Values , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Value-Based Purchasing/statistics & numerical data
5.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 29(3): 455-461, jul.-set.2016.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-832303

ABSTRACT

Objetivo: Discutir os possíveis mecanismos da relação entre consumo de alimentos fora do domicílio e ganho excessivo de peso. Métodos: Realizou-se um levantamento bibliográfico de artigos científicos que descrevessem as características dos alimentos consumidos fora do domicílio e de artigos que investigassem a relação entre essas características e o ganho excessivo de peso, publicados nas bases de dados: MEDLINE, Biblioteca Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Resultados: Constatouse que diversas características da alimentação fora do domicílio como a elevada densidade energética, o elevado teor de gorduras e açúcares, baixo conteúdo de fibras e cálcio, grandes porções de alimentos altamente palatáveis e ofertados em grande variedade e o consumo elevado de refrigerantes e doces contribuem para o ganho excessivo de peso. Conclusão: Constatada a importância da influência da alimentação fora do domicílio no ganho de peso, várias propostas são sugeridas para melhorar a oferta de alimentos saudáveis nas refeições realizadas fora de casa, no entanto, mais estudos são necessários para compreender quais mudanças no setor de alimentação fora de casa são efetivas para reduzir os impactos negativos na saúde da população.


Objective: To discuss the possible mechanisms of the relationship between eating away from home and excessive weight gain. Methods: A literature search was conducted to find scientific articles that described the characteristics of the foods consumed outside the home and articles that investigated the relationship between these characteristics and excessive weight gain published in the following databases: MEDLINE, Latin America and Caribbean Center on Health Sciences Information (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SciELO). Results: It was found that several characteristics of away-from-home foods such as high energy density, high fat and sugar content, poor fiber and calcium content, large portions of highly palatable foods available in great variety and high consumption of soft drinks and sweets contribute to excessive weight gain. Conclusion: After determining the importance of the influence of eating away from home on weight gain, several proposals are suggested to improve the availability of healthy foods in away-from-home meals; however, further studies are needed to understand which changes in the away-from-home food services are effective to reduce the negative impacts on the population's health.


Objetivo: Discutir los posibles mecanismos de la relación entre el consumo de alimentos fuera del domicilio y la ganancia excesiva de peso. Métodos: Se realizó una búsqueda bibliográfica de los artículos científicos que describiesen las características de los alimentos consumidos fuera del domicilio y de artículos que investigasen la relación entre esas características y la ganância excesiva de peso publicados en las bases de datos: MEDLINE, Biblioteca Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Resultados: Se constató que las diversas características de la alimentación fuera del domicilio como la elevada densidad de energía, la elevada proporción de grasas y azucares, el bajo contenido de fibras y calcio, las grandes proporciones de alimentos muy agradables al paladar y ofrecidos en gran variedad y el consumo elevado de refrescos y dulces contribuyen para la ganancia excesiva de peso. Conclusión: Al constatar la importancia de la influencia de la alimentación fuera del domicilio para la ganancia de peso, varias propuestas son sugeridas para la mejoría de la oferta de alimentos saludables em las comidas realizadas fuera de casa. Sin embargo, más estúdios son necesarios para la comprensión de cuales cambios en el sector de alimentación fuera de casa son efectivos para la reducción de los impactos negativos para la salud de la población.


Subject(s)
Review , Collective Feeding , Overweight
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